Animais Selvagens
O Setor de Animais Selvagens possui atualmente em seu plantel Aves e Répteis, a saber:
16 Calopsitas (Nymphicus hollandicus);
1 Periquitão Maracanã (Psittacara leucophthalmus);
1 Jandaia-de-testa-vermelha (Aratinga auricapillus);
1 Arara Canindé (Ara ararauna) e
4 Jabutis-piranga (Chelonoidis carbonária).
As Calopsitas, apesar de serem originárias da Austrália, possui portaria do IBAMA (Portaria IBAMA nº 93, de 7 de julho de 1998) que as consideram domésticas. As demais espécies são silvestres, pertencentes a nossa fauna.
O Setor de Animais Selvagens utiliza as Calopsitas como espécie modelo para Psittaciformes em experimentos de nutrição, incubação, comportamento, criação artificial e enriquecimento ambiental. Tem ainda um projeto de extensão registrado na PROEC (Manejo Nutricional e Alimentar de Fauna Silvestre e Exótica Cativa), que visa atender Zoológicos, CETAS (Centro de Triagem de Animais Silvestres), CRAS (Centro de Reabilitação de Animais Silvestres) e outros ligados ao sistema público, como Zoológicos.
O Setor possui quatro recintos, sendo que só dois estão operacionais, uma sala de aula teórico/prática em fase de conclusão, uma sala climatizada para os experimentos, uma sala climatizada para incubação, uma cozinha para manipulação de alimentos e uma dispensa.