Ir direto para menu de acessibilidade.

Suinocultura

A UFLA, com mais de 100 anos de tradição, vem colaborando com o crescimento do Brasil, gerando resultados e tecnologias que ajudam no desenvolvimento e sucesso do agronegócio. O setor de suinocultura da UFLA contribui com a boa formação de estudantes que serão agentes transformadores de processos relacionados á produção de suínos em diferentes regiões brasileiras. É com este pensamento, que a equipe do setor de suinocultura da UFLA, vem buscando melhorar as condições de ensino, pesquisa e extensão, para acompanhar e colaborar para o desenvolvimento da suinocultura non Brasil.

A Escola Agrícola de Lavras fundada em 1908 teve como seu segundo curso de graduação a Zootecnia, criado em 1975 na então Escola Superior de Agricultura de Lavras (ESAL). O Setor de suinocultura da ESAL iniciou suas atividades com animais confinados próximo à linha férrea, onde está hoje intalada a Incubadora de Empresas da UFLA. Em 1950 o setor realizou a importação do primeiro animal de raça pura, um DUROC, por intermédio de John Henry Wheelock, na administração de Alcebíades Guarita Cartaxo. Este animal foi o primeiro Duroc a ser importado por uma instituição pública no Brasil.

Por volta de 1963 houve a trasferência para as instalações do campus novo da ESAL. Sob o comando do prof. Márcio de Castro Soares, no setor de suinocultura eram criados animais das raças Duroc (DR), Landrace (LD), Large White (LW) e Pietrain (PT). Um dos projetos de pesquisa era utilizar as raças puras para produção de um tree-cross que fosse produtivo e apresentasse resistência para ser criado em piquetes e substituir o Piau. Na década de 2000 o rebanho chegou a cerca de 60 matrizes em ciclo completo, utilizando apenas híbridos comerciais. A meta atual é manter entre 20 e 25 matrizes no rebanho, com exemplares das principais raças puras (LW, LD, DR, PT) e híbridos comerciais utilizados no Brasil.

O setor de suinocultura da UFLA vem se preparando para acompanhar o atual crescimento e o grande potencial da suinocultura brasileira. Para tanto, em 2002 foi criado o NESUI (Núcleo de Estudos em Suinocultura), que é fundamental para o desenvolvimento das atividades desenvolvidas pelo setor de suínos. O sistema produtivo utilizado no setor de suinocultura é o mesmo empregado nas maiores granjas de suíno do Brasil, e possibilitam a criação de todo o ciclo de produção, que vai desde a reprodução até a terminação dos animais. Os estudantes participam de atividades diárias de manejo dos suínos, tais como manejo alimentar das diferentes fases produtivas, alimentação e limpeza das baias, manejo reprodutivo (coleta de sêmen, preparo do sêmen, detecção de cio das fêmeas, inseminação artificial, gestação, parição, manejo nutricional pós parto, etc.), manejo de leitões (castração, desmame, cura de umbigo, manejo nutricional pós desmame, etc.), manejo da recria e engorda, manejo sanitário e ações de biosseguridade comuns em granjas de suínos.

Linhas de Pesquisa

  • Aditivos alimentares e suas respostas no desempenho, saúde intestinal e características de carcaça.
  • Ambiência e bem estar na suinocultura.
  • Avaliação de alimentos para suínos.
  • Nutrição funcional de matrizes suínas.

Telefones do Setor

35. 3829-1249
35. 3829-5278